César Augusto Ribeiro
Especialista em Comunicação pelo Centro Nacional de
Pesquisas Científicas de Lion (França), com cursos de extensão de TV na
EuroVisão (Genebra, Suíça), de Rádio (Lausanne, Suíça) e Audiovisual (Roma).
Publicitário, sócio da agência Marchand Propaganda, em Ponta Grossa (PR).
Mensagens subliminares são sugestões geralmente
imperceptíveis ao consciente, que são embutidas em vidros ou músicas, e que
pela repetição, acabam sendo aceitas de maneira inconsciente.
Depois que a notícia sobre a existência de imagens
subliminares nos desenhos da Disney foram divulgadas pelo Pastor Josué Yrion, ,
inúmeros pesquisadores saíram à caça de mais evidências.
Infelizmente, para a Disney, a lista foi ampliada. São
fatos e provas contundentes demais para ignorá-los. Até mesmo pessoas
não-religiosas e, portanto, sem o mesmo interesse no assunto, ficaram
horrorizadas com aquilo que estava sendo mostrado a seus filhos em nome da
alegria e do encantamento.
Homossexuais e lésbicas
Em junho de 1996, 97 e 98, a Walt Disney World foi a
anfitriã do 6.º, 7.º e 8.º Fia Anual de Gays e Lésbicas. Num desenho animado,
os organizadores retrataram o Mickey e o Pato Donald como amantes homossexuais,
e Minnie e Margarida como lésbicas. A companhia não fez nenhuma objeção
publicamente. Os atores Ernie Sabella e Nathan Lane disseram que as personagens
que interpretam (Timão e Pumba) no filme "O Rei Leão" foram as
primeiras personagens homossexuais da Disney a aparecer na tela.
A Disney contratou Devin Smith para produzir os filmes
"Dogma", que ataca o cristianismo, dizendo que a crença cristã é
pouco mais que mitologia, e "A procura de Amy", sobre um homem que
diz ser amado por uma garota, até descobrir que ela é lésbica.
A Disney admitiu em janeiro que o até então inofensivo
desenho animado "Bernardo e Bianca", produzido em 1997, contém
imagens subliminares ao longo da fita. A cena acontece aos 28 minutos do filme:
os dois ratinhos - engajados em ajudar uma menina a se livrar de seqüestradores
- então viajando sobre um velho albatroz. À aterrissagem, o pássaro perde
altura e passa em frente a vários prédios. Numa janela aparece a imagem
pornográfica de uma mulher expondo o corpo. A Disney só admitiu o que chama de
"imagens de fundo objetáveis" depois que elas apareceram na internet.
A empresa informou que recolheu cerca de 3,4 milhões de fitas nos EUA.
A cena de nudez no desenho animado amplia suspeitas entre
milhares de cristãos do mundo
inteiro a respeito da idoneidade moral da companhia. Nos
EUA, por exemplo, a numerosa Convenção Batista do Sul, que agrega cerca de 15
milhões de cristãos, aprovou há dois anos um boicote a todos os filmes,
produtos e centros de diversão da empresa.
Rede Globo
"Pokémon" ("alguns demônios na
mochila" - 'poke'=bolso; 'mon',abreviação de 'demon'. 'Pokemon'= demônios
de bolso) pode ser uma novidade para os pequenos, mas uma tremenda dor de
cabeça para os pais cristãos, todos instigados ao mal e à violência. O jornal
Folha de S. Paulo, de 14/2/1999 traz a notícia de 685 crianças japonesas
internadas após verem uma cena do monstrinho Pikachu na tevê. Naquela noite,
centenas de adultos, ao verem a mesma cena no telejornal, também foram
internadas com graves distúrbios.
Demônios? Obsessão? Paranóia? O que sei é que para um pai
consciente isso basta. Claro, você dirá, isso é normal no mundo de hoje. Para
mim não é.
Conheço crianças com sérias perturbações (os pais acham
que são normais) porque passam as manhãs vendo esses desenhos, as quais vão se
acostumando a imagens e a realidade de sexo, lesbianismo, violência e satanismo
sem ainda poderem discernir entre realidade e fantasia. Só que não é fantasia,
é realidade! E então acontece uma verdadeira lavagem cerebral. Matam já desde pequenos
(basta ver quantos assassinatos há nos EUA praticados por crianças) sem saber o
real porquê.
Algumas verdades dobre a “Malhação”, acesse: http://verdadexplicita.blogspot.com/2011/09/malhacao-globo-illuminati-subliminar.html
Outro exemplo. Não acham estranho o boneco Tinky Winky,
dos Tele Tubbies, que é masculino, usar bolsa? Ah, disse a criadora australiana
questionada pela "Time", "criança usa bolsa, saia, qualquer
coisa, porque é inocente". E por que será que ele usa aquele triângulo,
símbolo dos gays na cabeça?
De fato, a Disney caminha à margem da humanidade. Por que
será que o Tio Patinhas não tem esposa? Nem o Pato Donald? Nem o Mickey? Eles
têm sobrinhos. Mas onde estão os pais dessas crianças? A Lalá, a Lelé e a Lili
são filhas de quem? E por que será que o Pateta nunca se casa com a Clarabela?
E nem o Mickey com a Minnie? E a bondosa vovó Donalda casou com quem para ser
avó? Por que ninguém tem esposa ou marido? Interessante, não? Nenhum valor dos
personagens segue os valores da humanidade. O Patinhas é avarento, o Donald
nervoso, o Pateta é atrapalhado, o Gastão sortudo, a Maga é feiticeira, o
Gansolino preguiçoso, e assim por diante. Valores? Que valores? Pra piorar, a
Disney retratou os brasileiros através de um personagem vadio, gozador,
desempregado por opção e trambiqueiro: o Zé Carioca. Para a Disney, ele é
protótipo do nosso povo.
O que estranho em toda essa história é: porque uma
empresa como a Disney chegou a este ponto? Pôr uma imagem pornográfica num
desenho de Bernardo e Bianca? Para quê? Nessa hora, não tem jeito, tenho de
apelar para Jesus: "A boca fala daquilo que o coração está cheio",
dizia Ele. "Sepulcros caiados", gritava contra os fariseus,
"vocês são bonitos por fora, mas podres por dentro".
Será que os batistas, com seu boicote, não tem razão?
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