Não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das
nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de
tentação, porém, sem pecado. Hebreus 4:15
Daquela leitura me lembro apenas da frase: "Há dois
tipos de pessoas, umas que trazem alegria quando chegam, e outras que trazem
alegria quando vão embora."
Frase boa para ser aplicada a alguns chefes que tivemos...
Alguns eram respeitados, outros eram temidos. O chefe respeitado era aquele que
conhecia seu trabalho e mostrava simpatia quando errávamos: "Você fez o
melhor que podia! Da próxima vez, tenho certeza de que vai se sair
melhor." O outro, o chefe temido, era aquele que impunha um clima de medo
no grupo e levava todo mundo a andar na pontinha dos pés. Era aquele diante de
quem você tinha que ensaiar o que dizer e orar antes da entrevista.
Jesus entende nossas fraquezas. Diante dele não precisamos
ficar com medo de admitir que erramos. Posso me aproximar com confiança sabendo
que, mesmo que eu erre, Ele se simpatiza com minhas debilidades e está pronto a
me ajudar, porque percorreu o mesmo caminho. Ele se simpatiza conosco quando
estamos sobrecarregados.
Ele foi tentado em tudo, mas sem pecado. De uma forma que
não podemos entender plenamente, Jesus sentiu o peso de cada tentação que o
diabo possa conceber, mas não cedeu à tentação, nem em pensamento. Assim,
diante da tentação, ele sabe pelo que passamos porque ele mesmo já a enfrentou.
Se Ele não tivesse experimentado dor, tentação, alegria, tristeza e cansaço,
como poderia se relacionar conosco num nível pessoal?
Você está lutando contra o pecado? Vá ao trono da graça.
Está triste ou deprimido, confuso e cheio de dúvida? Ele está pronto a
escutá-lo. "O Irmão mais velho de nossa família acha-se ao lado do trono
eterno. Olha para toda pessoa que volve o rosto para Ele como o Salvador.
Conhece por experiência as fraquezas da humanidade, nossas necessidades e onde
está a força de nossas tentações. [...] Você está fraco? Ele o fortalecerá.
Você é ignorante? Ele o esclarecerá. Está ferido? Ele há de curá-lo"
(Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 71).
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