Ele começou a se amaldiçoar e a jurar: “Não conheço o homem de quem vocês estão
falando!” Marcos 14:71
Jesus, que mudou o curso da história mais do que qualquer outra pessoa, ainda
hoje causa impacto em vastas multidões – mesmo naqueles que não confessam Seu
nome.
Seu
nome é pronunciado milhares de vezes todos os dias. Muitos o usam como uma
interjeição, geralmente para expressar medo ou repulsa.
Alguma
vez você já se perguntou por que as pessoas dizem “Jesus!” quando estão
zangadas ou infelizes? Não ouvimos “Buda!” ou “Maomé!” ou “Krishna!” Por que
será que sempre falam o nome do Homem da Galileia?
Será
possível que Jesus, Aquele a quem procuram rejeitar, nunca está longe de seus
pensamentos? Será que lá no fundo se perguntam quem Ele realmente foi, se
talvez tenha sido aquilo que alegou ser, o Filho de Deus?
Jesus
é o Homem que não sai de cena. Foi assim desde o princípio na Galileia.
Tentaram escarnecer dEle dizendo que era ilegítimo. Mas a multidão se
aglomerava para ouvi-Lo, tocá-Lo, ser transformada.
Disseram
que Ele expulsava espíritos imundos em nome de Belzebu, o príncipe dos
demônios. Mas os demônios saiam gritando: “Sei quem Tu és: o Santo de Deus!”
(Mc 1:24).
Espalharam
que Ele estava ficando louco. Sua própria família disse isso e tentou afastá-Lo
das multidões e levá-Lo de volta para casa (Mc 3:21). Ele, porém, Se
manteve firme em Sua missão.
Contaram-Lhe
que o rei Herodes planejava prendê-Lo, que o melhor a fazer seria fugir e
esconder-Se. Mas Ele não hesitou, não temeu.
Foram à noite no jardim e O prenderam, depois que um traidor os levou até Ele.
Eles O amarraram, bateram nEle e O submeteram a um tribunal ilegal. Mas Ele não
tentou escapar.
Pregaram-nO
na cruz e O vigiaram até o momento de Sua morte. Pensaram que assim O haviam
silenciado e que Seu movimento chegara ao fim. Mas Ele ressuscitou dentre os
mortos, deixando o sepulcro vazio.
Não
saiu de cena e não sairá – mesmo que, como Pedro, O neguemos e O amaldiçoemos.
O fato de Ele não nos deixar permanece como o centro da nossa esperança.
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