Seabiscuit
com o treinador Tom Smith (direita)
Seabiscuit
com proprietário Charles Howard (superior)
George Woolf jóquei (inferior))
Pois ainda que o justo caia sete vezes, tornará a erguer-se, mas os ímpios são
arrastados pela calamidade. Provérbios 24:16
Em 1938, a maioria dos noticiários norte-americanos não trazia reportagens
sobre o presidente Franklin Delano Roosevelt. Tampouco se referiam ao chanceler
alemão Adolf Hitler, já empenhado em suas conquistas para construir o império
nazista. E certamente não mencionavam Winston Churchill, que ainda permanecia
no anonimato político.
Na verdade, foi um cavalo chamado Seabiscuit que dominou os noticiários em 1938.
A América do Norte ainda estava imersa na Grande Depressão. Embora algumas soluções tivessem aliviado um pouco a situação, milhares de pessoas continuavam sem emprego (apenas o início da Segunda Guerra Mundial levaria o país a se reerguer plenamente). Naquela ocasião, a nuvem densa da terrível condição da nação foi dispersa por um campeão extraordinário, um herói improvável.
Na verdade, foi um cavalo chamado Seabiscuit que dominou os noticiários em 1938.
A América do Norte ainda estava imersa na Grande Depressão. Embora algumas soluções tivessem aliviado um pouco a situação, milhares de pessoas continuavam sem emprego (apenas o início da Segunda Guerra Mundial levaria o país a se reerguer plenamente). Naquela ocasião, a nuvem densa da terrível condição da nação foi dispersa por um campeão extraordinário, um herói improvável.
Seabiscuit
era filho de um excelente garanhão, mas sua estrutura era pequena demais. Por
ter um trote desajeitado, foi rapidamente descartado. Passou três anos
apanhando, sendo maltratado e trabalhando em excesso. Tornou-se agressivo,
hostil, indomável e perigoso.
Esse
foi o cavalo que, contra todas as expectativas, se tornou o campeão em 1938.
Venceu corrida após corrida, estabeleceu novos recordes, e, numa competição
emocionante em 1º de novembro, correu lado a lado com um campeão renomado e o
venceu.
Aproximadamente
40 milhões de americanos, um terço da população, se aglomeraram ao redor de
rádios para acompanhar a corrida. O presidente foi um deles.
A
história de Seabiscuit repercutiu numa nação prostrada pela Depressão, numa nação
que ansiava uma segunda chance.
A
história não para aqui. O jóquei de Seabiscuit era considerado um “perdedor”
também. Era grande demais para montar. O treinador de Seabiscuit era idoso e
sem muito tato. O proprietário do animal era um vendedor de automóveis cuja
vida havia sido profundamente abalada pela morte do único filho.
Essa
é a história de um cavalo pequeno demais, de um jóquei grande demais, de um
treinador velho demais e de um proprietário que não sabia o que estava fazendo,
mas que venceram.
Isso,
meus amigos, é o que Deus quer fazer por nós. Isso é graça.
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